Escrevendo as emoções
11:00 AM
Talvez, uma das coisas mais complicadas do mundo seja escrever. Não digo escrever o "bê-a-bá", escrever frases aleatórios, ou até um simples ditado que o professor passe. Analisando melhor, o difícil não seja escrever, e sim escolher as palavras certas. Demonstrar um sentimento talvez seja bem mais fácil - para alguns -, você só precisa deixa-los agir e tomar conta de tudo, claro que com um pouco de cautela. Mas, demonstrar seu sentimento por meio de palavras é complicado, é difícil. Talvez por não achar a palavra certa para usar, por medo de usar uma palavra errada que não possa significar tudo aquilo que você sente, ou talvez por simplesmente não conseguir encontrar uma palavra que expresse aquilo que você está sentindo.
Escrever apenas :" Estou com Raiva", não demonstra que você esta com raiva - na maioria dos casos -, escrever é bem mais difícil, mais detalhado, mais profundo, mas pessoal. Há pessoas que não conseguem passar aquilo que sente para o papel, porque não consegue usar as palavras a seu favor, não consegue descarregar seus sentimentos em uma simples folha de papel - ou no notebook, pros mais modernos -.
Talvez, uma das coisas mais complicadas do mundo seja escrever. Não digo escrever o "bê-a-bá", escrever frases aleatórios, ou até um simples ditado que o professor passe. Analisando melhor, o difícil não seja escrever, e sim escolher as palavras certas. Demonstrar um sentimento talvez seja bem mais fácil - para alguns -, você só precisa deixa-los agir e tomar conta de tudo, claro que com um pouco de cautela. Mas, demonstrar seu sentimento por meio de palavras é complicado, é difícil. Talvez por não achar a palavra certa para usar, por medo de usar uma palavra errada que não possa significar tudo aquilo que você sente, ou talvez por simplesmente não conseguir encontrar uma palavra que expresse aquilo que você está sentindo.
Escrever apenas :" Estou com Raiva", não demonstra que você esta com raiva - na maioria dos casos -, escrever é bem mais difícil, mais detalhado, mais profundo, mas pessoal. Há pessoas que não conseguem passar aquilo que sente para o papel, porque não consegue usar as palavras a seu favor, não consegue descarregar seus sentimentos em uma simples folha de papel - ou no notebook, pros mais modernos -.
Descarregar por meio de palavras é a terapia mais complicada do mundo, você as vezes fica com medo de escrever e depois ler e cair na real de que é aquilo que você está sentindo, descarregar em uma caneta até os sentimentos mais profundos que existe no seu cérebro - não digo no coração, porque ele simplesmente pulsa sangue -.
Depois de escrever tudo que sente, bate aquele pavor, aquela angustia, aquele medo de ver o que não queria ver, de ter sentido o que não queria sentir, o que tentou, e ainda tenta, esconder por anos. Aquele sentimento guardado, velho, mas que ainda tem o mesmo poder que tinha quando foi guardado, ele ainda te tráz a mesma sensação, e sua vontade é guardar de novo.
Talvez seja por isso que algumas pessoas não conseguem/não gostam de escrever suas emoções, porque uma vez no papel, elas são liberadas. E uma vez liberadas, talvez você não seja possível de controlá-las nunca mais. por meio de palavras é a terapia mais complicada do mundo, você as vezes fica com medo de escrever e depois ler e cair na real de que é aquilo que você está sentindo, descarregar em uma caneta até os sentimentos mais profundos que existe no seu cérebro - não digo no coração, porque ele simplesmente pulsa sangue -.
Depois de escrever tudo que sente, bate aquele pavor, aquela angustia, aquele medo de ver o que não queria ver, de ter sentido o que não queria sentir, o que tentou, e ainda tenta, esconder por anos. Aquele sentimento guardado, velho, mas que ainda tem o mesmo poder que tinha quando foi guardado, ele ainda te trás a mesma sensação, e sua vontade é guardar de novo.
Talvez seja por isso que algumas pessoas não conseguem/não gostam de escrever suas emoções, porque uma vez no papel, elas são liberadas. E uma vez liberadas, talvez você não seja possível de controlá-las nunca mais.
Texto: Ana Carolina Pedral
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